E como um pássaro que se permite voar novamente
Ponho-me a voar.
Em volta dos restos, me reconstruo
Ergo novamente, cada muro.
Permito-me viver.
Algo explodiu no infinito. Fez de migalhas, um céu pontilhado em negrito. Um ponto meu mundo girou pra criar num minuto todas as coisas que são para manter ou mudar...