Talvez eu deva fugir
Do medo, da inconstância,
E acabar com essa distância,
E o tempo que perdi.
Não há pra onde correr,
Presa em meus fins medonhos
E eu não quero morrer,
Me afogar num mar de sonhos...
Em teias de desespero,
Em meu futuro presente,
Segura no inseguro
Do meu medo impaciente.
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