Não me contentam migalhas;
Não mais contenho explosões;
Não sei se eu seguro a navalha,
Ou se ela me corta em milhões.
Não quero sofrer em vão;
Não contenta-me a solidão;
Não me agradam segredos,
Mentiras, amargura e medos.
Não sei se perdi a batalha,
Se engasguei com minhas falhas,
Ou se apenas não sei dizer não.
Não sei passar dessa muralha
Que me impede, que limita,
Que se cair, me estraçalha.
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