Algo explodiu no infinito. Fez de migalhas, um céu pontilhado em negrito. Um ponto meu mundo girou pra criar num minuto todas as coisas que são para manter ou mudar...
Me movo no automático,
Repetindo padrões, revivendo reações.
Sinto o mesmo nó na garganta,
O mesmo aperto no estômago...
Prese em teias padronizadas,
Carregadas de dores de um passado presente.
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