Me movo no automático,
Repetindo padrões, revivendo reações.
Sinto o mesmo nó na garganta,
O mesmo aperto no estômago...
Prese em teias padronizadas,
Carregadas de dores de um passado presente.
Vozes sussurram em meus ouvidos
Frases que cortam aonde tocam
Me fazem crer que eu não deveria existir
Que se eu sumisse, o mundo seria um lugar melhor.