12 de nov. de 2014

Inocência infantil

Nada há aqui senão os pesares da criança esquecida.
A criança confusa, a doentia criança que tudo faz por amor, por vínculo.
A criança que tanto é fiel.
A criança que se acha grande, mas estacionou nos seis anos de vida.
E então, daí pra frente, volta e meia estaciona mais um pouco.
É a criança, meu bem, é ela que ama incondicionalmente.
É ela que quer manter tudo o que me esforço pra quebrar.
É a criança, meu bem, aquela que habita nossos inconscientes.
Mas é a criança, aquele pequenino ser, que além de amor nada mais possui.

Nenhum comentário:

Postar um comentário