17 de out. de 2013

Sete palmos abaixo da terra

Me escapa a sanidade -
A loucura corre em minhas veias.
O que me mata é a saudade,
E minha mente me incendeia...

O que me move é a sabotagem,
Meu ar é autodestruição;
Enquanto a felicidade me for clandestina,
Jamais me levantarei do chão.

Já não sei mais quem sou,
Não sei quem habita meu corpo -
De mim mesma estou perdida...

Meu coração está em cacos,
O ar puro foge de mim,
Estou presa em meio ao caos.

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