29 de nov. de 2009

Contentação

Andava, embaixo do Sol. Andava sem rumo, sem um lugar para chegar. Te avistei, lá no horizonte. Não sabia se eras real. Andei até você, te cumprimentei. De repente, senti uma vontade extrema de te abraçar. Vontade que eu sabia que não iria matar. Não mais, não naquela situação, quando prometi a mim mesma que nunca mais iria nem ao menos falar contigo. Tudo bem, durou pouco. Me contentei em não te ter em meus braços. Me contentei em viver sem você.

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