21 de jun. de 2011

The mistake

Mais uma vez, o destino te mostra um caminho. Tinha uma pedra no meio do caminho. Você tropeçou nessa pedra. Você caiu...
E uma ligeira impressão de que eu não pertenço à este lugar começa a fazer sentido, talvez até demais... Talvez eu devesse me entregar à chuva, me afogar nas águas que molham meus pensamentos... Talvez eu devesse impedir a mim mesma, talvez eu devesse salvar-te de mim. Aquela impressão de que existe algo preso em sua garganta. Você quer gritar - ninguém vai te ouvir. Você pede, suplica, implora por um pouco mais de tempo. Tanto faz. Vontades não vão esperar, o tempo não espera. Decepção, interna e externa. Tudo está bloqueado. Terremotos internos, tsunamis externas. Está preso em minha garganta o veneno que aguarda pra me exterminar. E será que o meu fim está próximo? Será que o medo de um fim é tão grande assim? Será que você se cegou com seus próprios dedos de agulha? Não tente entender, não faz o menor sentido. O mundo aos meus olhos é invisível à olhos alheios. O mundo em que me perdi é o mundo existente entre a realidade e os sonhos. Às vezes perco-me em sonhos, outras vezes, na realidade. Mas às vezes, a minha realidade, não é a verdadeira. Às vezes o meu mundo está errado. Às vezes eu não sei lidar com isso. Seu coração.... aquele que já não batia mais, cria forças do inexplicável e se desprende. Do que vale a sua intuição? Você só erra.

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